Tese publicada por José Carlos Loureiro em 1962, numa edição fac-simile, lançada pela Caleidoscópio em 2012. "Interessa-nos particularmente o azulejo que [...] constitui, nos melhores casos, um exemplo refinado de sabedoria para enfrentar as necessidades de um meio climático, por vezes hostil, e simultaneamente obter resultados plásticos que nunca podem ser alheios à obra de arte que é a arquitectura.