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Glossário de termos de construção caÃdos em desuso |
António Menéres |
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Sabe o que significa "alegrar" ou "desarmar" para os antigos pedreiros? Pois pode encontrar a definiçao deste e de muitos outros termos ligados à construção, agora caídos em desuso, no Glossário que a Fundação Marques da Silva hoje publica, a partir de um trabalho de António Menéres. São termos usados pelos velhos obreiros e esta, uma forma de preservar esse modo próprio de falar e o seu sentido para o tempo presente.
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António Cardoso para além da evidência |
Susana Cardoso |
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António Cardoso, o autor do livro O arquitecto José Marques da Silva e a arquitectura no Norte do País na primeira metade do séc. XX, teve um papel determinante no processo de criação da Fundação Marques da Silva e na construção do Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso. Historiador de formação, artista por convicção, um comunicador de excelência, trabalhou sobre a memória sem nunca perder o sentido do seu tempo. Nasceu em Amarante, a 21 de julho de 1932, e veio a falecer no Porto, a 3 de junho de 2021.
Em 2022, na Casa-Atelier José Marques da Silva, inaugurou-se a exposição Isto não é só um quadro: António Cardoso para além da evidência. Partilha-se agora o testemunho de Susana Cardoso, que teve lugar na sessão de abertura na dupla condição de filha e curadora. Uma memória mais íntima que deixa ver como público e privado se intersetam nesta figura ímpar.
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S. Torcato, a construção de um Santuário |
João LuÃs Marques |
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Em 2019, a convite da Fundação Marques da Silva, João Luís Marques apresentou a conferência S. Torcato, a construção de um Santuário: Leitura do projeto a partir do espólio de Marques da Silva, no âmbito de um ciclo organizado pela Irmandade de S. Torcato, Olhares sobre S. Torcato. A investigação então realizada veio revelar uma teia de relações, de alcance internacional, que se projetou até muito recentemente. Em 2020, o Santuário foi elevado à condição de Basílica Menor. Publica-se agora o texto onde se conta a história da sua construção.
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Mapas de Arquitetura |
Marques da Silva - Fernando Távora - Agostinho Ricca |
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Em agosto de 2020, a OASRN, em parceria com a Fundação Marques da Silva, lançou a segunda edição, revista e ampliada, do Mapa de Arquitetura José Marques da Silva (pt/eng e es/fr), e a segunda edição revista do Mapa de Arquitetura Fernando Távora (pt/eng e es/fr).
No âmbito desta linha editorial, a Fundação Marques da Silva colaborou ainda com a OASRN e a arquiteta Helena Ricca na produção do novo Mapa de Arquitetura Agostinho Ricca (pt/eng e es/fr). Com texto introdutório de João Luís Marques, percorre 49 obras representativas de um valioso e diversificado legado, idealizado ao longo de 70 anos de atividade profissional.
Neste contexto, a OASRN reeditou também o primeiro mapa a ser publicado, em 2008, o Mapa de Arquitetura Arménio Losa e Cassiano Barbosa (pt/eng e es/fr). A coleção completa-se com os Mapas de Arquitetura dedicados a Álvaro Siza (pt - eng - es) e Eduardo Souto de Moura (pt - eng - es).
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Ventura Terra e o Porto |
José Pedro Tenreiro |
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São pouco conhecidas as ligações de Miguel Ventura Terra ao Porto. Nascido em Seixas, em 1866, veio a falecer em Lisboa, em 1919, cidade onde se afirmou como um importante arquiteto e ativista político. Contudo, antes de partir para Paris, para cursar a École des Beaux-Arts e estagiar, tal como José Marques da Silva, no atelier de Victor Laloux, é no Porto, na então Academia Portuense de Belas-Artes, que obtém a sua primeira formação em Arquitetura. E a esta cidade acabou por regressar, em posteriores momentos da sua vida, pois nela manteve amizades e nela foi também chamado a atuar. Os ecos e testemunhos dessas passagens pela cidade foram reunidos por José Pedro Tenreiro, que os dá agora a conhecer em Ventura Terra e o Porto.
A presente publicação traduz o teor da intervenção deste investigador no encontro realizado a 30 de abril, na Casa-Atelier José Marques da Silva, por ocasião do centenário da morte do arquiteto Miguel Ventura Terra.
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No Centenário da Avenida da Cidade |
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Ao longo de 2016, a Fundação Marques da Silva promoveu, conjuntamente com a Câmara Municipal do Porto, um programa de sinalização do centenário do arranque da construção da Avenida da Cidade, simbolicamente datado de 1 de fevereiro de 2016. O programa estava estruturado em 3 módulos, de natureza e formas distintos, mas complementares entre si: visitas, conferências e exposição virtual.
Aqui poderá aceder às publicações digitais lançadas no âmbito deste programa:
Conferências
Andrew Saint, An English Architect - Planner in Oporto
Elisabeth Essaïan, From bulvar to magistral. Crossed history of words and form in Russian and soviet urban design,
Visitas guiadas
Carlos Machado, A Nacional
Francisco Sousa Rio, Banco de Portugal
João Pardal Monteiro, Caixa Geral de Depósitos
André Camelo e Miguel Ribeiro, Edifício 156
Domingos Tavares, Paços do Concelho
+ info Exposição Virtual No centenário da Avenida da Cidade
+ info sobre o Programa Geral
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O Coliseu do Porto |
Contributo para um melhor entendimento dos projetos de Cassiano Branco e José Porto |
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A Fundação Marques da Silva acaba de restaurar um desenho de Cassiano Branco para o Coliseu do Porto, oferecido por Alexandre Alves Costa, assinado pelo autor e datado de 4 de setembro de 1939, e tem já disponível para consulta em arquivo, cópia digital do projeto de José Porto depositado no IGAC para este mesmo local da cidade.
"O Coliseu do Porto: contributos para um melhor entendimento dos projetos de José Porto e Cassiano Branco" reúne um conjunto de notas que permitem enquadrar algumas das ideias propostas para esta emblemática casa de espetáculos, inaugurada a 19 de dezembro de 1941.
Para ler o texto, clique na imagem ou aqui
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Notas sobre o retrato e a autorrepresentação do pintor |
VÃtor Silva |
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Uma primeira pergunta, talvez excessiva mas necessária: para que serve o autorretrato? Como funciona? Diante do autorretrato, e em particular, por exemplo, o de Veloso Salgado, o que é que vemos; o que é que ele ativa? Que experiência ele provoca?
"Notas sobre o retrato e a autorrepresentação do pintor" constitui uma reflexão de Vítor Silva sobre a autorrepresentação, um olhar que através do questionamento do designado autorretrato - um retrato para todos os efeitos - procura compreender o significado que pode ter para quem o produz e os modos pelo qual atua e opera sobre quem o observa.
O texto que agora se partilha traduz a comunicação proferida na sessão de apresentação do catálogo digital da Coleção de Pintura da Fundação Marques da Silva, em 18 de maio de 2017.
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Estação de S. Bento |
Nuno Jennings Tasso de Sousa |
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Um olhar a partir do presente sobre o projeto que haveria de lançar a carreira de um então jovem arquiteto portuense, a Estação de S. Bento. Uma revisitação crítica de Nuno Jennings Tasso de Sousa*, em forma de texto, que se partilha no dia em que passam exatamente 148 anos do nascimento de José Marques da Silva (18 de outubro de 1869).
Para aceder ao texto clique na imagem ou aqui
* Ao longo de 2016, por iniciativa do Exército, da CP - Comboios de Portugal e da IP - Infraestruturas de Portugal, com o apoio da Fundação Marques da Silva, decorreram uma série de iniciativas que assinalaram a passagem de 100 anos sobre a inauguração do majestoso vestíbulo da Estação de S. Bento. Nuno Jennings Tasso de Sousa, em representação da Fundação, foi um dos participantes, tomando parte no colóquio e numa das conversas então realizadas. Este conjunto de reflexões foi suscitado pela participação nessas iniciativas, resumindo o essencial das comunicações então proferidas.
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Roteiro de Viagem |
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A Fundação Marques da Silva marcou a sua participação nas Jornadas Europeias do Património 2017 com uma visita guiada às obras de Alfredo Matos Ferreira em Barca de Alva e Urros. O Roteiro (com texto introdutório de Maria José Casanova e sinalização dos locais a visitar) fica disponível, em formato digital, como forma de alargar a viagem a todos os interessados que não nos puderam acompanhar a 23 de setembro.
Para aceder ao Roteiro clique na imagem ou neste link
+ informações sobre esta iniciativa aqui
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Octávio Lixa Filgueiras (1922-1996) - Mestre Fil |
José Forjaz |
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Testemunho proferido pelo Arquiteto José Forjaz, durante a segunda sessão de conversas programadas no âmbito da exposição "Octávio Lixa Flgueiras: o Habitat da Modernidade".
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Do retrato à paisagem: catálogo da coleção de pintura da Fundação Marques da Silva |
Artur Vasconcelos |
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Esta publicação dá a conhecer a totalidade das pinturas reunidas por José Marques da Silva ao longo da sua vida. São 118 obras, algumas até agora inéditas dos artistas nela referenciados e onde se inclui o próprio arquiteto, enquadradas pela investigação de Artur Vasconcelos, que assume a sua autoria, com prefácio de Raquel Henriques da Silva.
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Para ver álbum fotográfico da sessão de lançamento
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A propósito do Dia Mundial do Livro |
Manuel Montenegro |
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Um olhar de Manuel Montenegro para a biblioteca de Fernando Távora conservada na Fundação Marques da Silva, um texto que nos fala de bibliotecas de arquitetos e dos sentidos que vão acrescendo aos livros pelas interseções que estabelecem, pela forma como foram sendo construídas.
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Távora: Desenho de viagem, Desenho Objeto |
Sergio Fernandez |
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Um testemunho de Sergio Fernandez, a partir de um esquisso da Capela do Bom Jesus de Valverde, que, reproduzindo a sua intervenção na sessão de Um Objeto e seus Discursos do dia 9 de Abril de 2016, na Casa-Atelier José Marques da Silva, se traduz numa homenagem à figura singular de Fernando Távora e num convite à Viagem e ao Desenho.
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Para mais informações sobre a Sessão |
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Mapa Távora |
Jorge Figueira |
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Quando a 14 de março se lançou o Mapa de Arquitetura de Fernando Távora, Jorge Figueira foi um dos oradores convidados. O texto que serviu de base à sua intervenção, com a sua leitura e coordenadas de enquadramento das obras assinaladas no Mapa, fica agora disponível para consulta. E, porque o fim de semana é alargado e o tempo convidativo, torna-se o convite ideal para, em jeito de sugestão de fim de semana, regressar ao Mapa e visitar a obra a Norte de Fernando Távora.
Para ler o texto clique na imagem ou no seguinte link
Para mais informações sobre a sessão de lançamento e ver mapa |
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Alcino Soutinho, uma apresentação |
Jorge Figueira |
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Para aceder à leitura, por favor, clique na imagem
Publicação, em formato digital, do texto de apresentação do percurso e obra de Alcino Soutinho escrito por Jorge Figueira para a cerimónia de doação do acervo deste arquiteto à Fundação Marques da Silva, em 2014. Uma "viagem panorâmica", à qual foi associada uma listagem de obras, e que assim representa mais um contributo para a divulgação e estudo de um arquiteto que "foi particularmente sensível à necessidade de encontrar soluções que tentam traduzir a sociedade onde vivemos para a servir, melhorar ou transformar."
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josé carlos loureiro, arquitecto |
Homenagem 90 anos |
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A componente expositiva da homenagem a José Carlos Loureiro, preenchida pela voz e presença de J. Carlos Loureiro, captadas na entrevista produzida por Luis Urbano e Bruno Nacarato, a envolver as fotografias e maquetes das obras seleccionadas: a casa do próprio arquitecto, em Valbom, e o Edifício Parnaso e o Hotel D. Henrique, no Porto, desdobra-se nos textos críticos de Carlos Machado, Jorge Figueira e Nuno Grande, publicados na brochura oferecida na sessão do passado dia 2 de dezembro, onde se inclui igualmente uma nota preambular do Comissário do programa de homenagem, Alexandre Alves Costa, que tanto enquadra a iniciativa como expressa um testemunho pessoal das suas memórias de estudante e aluno de J. Carlos Loureiro, Professor de Projecto da Escola do Porto.
Esta publicação, graficamente concebida pela a.mag, passa a estar disponível para consulta virtual.
Para aceder à brochura
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Reconstituição biográfica dos arquitectos representados na exposição de 1953: Marques da Silva - Exposição conjunta das principais obras do mestre e de alguns dos seus discÃpulos |
Joana Marques |
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A exposição de homenagem a Marques da Silva, realizada em 1953, no Porto, constituiu-se lugar de encontro de sucessivas gerações de arquitetos com obra feita, mas cujo protagonismo a história viria a fixar de forma desigual. Na sequência da Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, em 2011, Joana Marques, a convite da Fundação Marques da Silva e do Grupo de Investigação Atlas da Casa do Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo da FAUP, apresenta agora uma Reconstituição biográfica dos arquitectos representados na exposição de 1953, um trabalho em forma de catálogo onde se disponibilizam elementos fundamentais para o conhecimento da vida e actividade profissional deste conjunto de arquitetos, discípulos de Marques da Silva.
A presente publicação que, nas palavras de Rui Jorge Garcia Ramos, autor do texto de apresentação, "Quantos nomes fazem uma rua na história da cidade?", representa um instrumento de consulta e de trabalho para todos aqueles que pretendem confrontar, no espaço urbano, obras e arquitectos, contextualizar o seu espaço de formação e produção e aceder a outras leituras dos séculos XIX-XX e da cultura moderna que o atravessa, reune 29 fichas individuais com nota biográfica, referência às obras expostas em 53, dados relativos ao percurso formativo/prática profissional e listagem de obra desenvolvida.
O catálogo, um trabalho em construção, assume o irregular preenchimento das fichas individuais, resultante dos dados passíveis de recolha e dos condicionalismos da investigação, ficando aberto à introdução de nova informação e de novos contributos.
Para aceder à leitura, clique na imagem ou neste link.
RETIFICAÇÃO 1 (2017): Foi-nos gentilmente cedida, por Carlos Leal Machado, a informação retificativa da ficha correspondente ao arquiteto Alfredo Duarte Leal Machado, no que se refere à sua descendência. O arquiteto em questão foi pai de 5 filhos que a seguir se identificam:
Fernando Álvaro Correia Leal Machado (1940), Engenheiro Civil
Carlos Alexandre Correia Leal Machado (1941), Coronel Engenheiro
Alfredo Augusto Correia Leal Machado (1943), Arquiteto
Maria Isilda Correia Leal Machado (1945), Licenciada em Matemática
António Manuel Correia Leal Machado (1952), Engenheiro Mecânico
Tem também 2 netos que são arquitectos.
Foi igualmente partilhada informação relativa à participação de Alfredo Leal Machado no 1º Congresso de Arquitectura, em 1948.
RETIFICAÇÃO 2 (2022): Francisco Granja ingressou na Escola de Belas Artes do Porto em 1932 e defendeu o seu CODA em 1942 com o projeto "Um Hotel à beira mar".
Estas informações serão integradas numa futura reedição desta Reconstituição biográfica dos arquitetos representados na exposição de 1953: Marques da Silva - Exposição conjunta das principais obras do mestre e de alguns dos seus discípulos
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Sólo hay una puerta, no una respuesta |
Luis MartÃnez Santa-MarÃa |
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Luis Martínez Santa-María foi um dos conferencistas participantes em "Intersecções. Sobre o projeto-de-arquitetura de Fernando Távora", encontro e lançamento de livro decorrido no passado dia 10 de junho, no auditório do Centro de astrofísica da Universidade do Porto. A reflexão então partilhada por este Professor Arquiteto da ETSAM sobre o caminho conjunto percorrido pelo aluno, professor e mestre na descoberta do sentido da Arquitetura está agora disponível para leitura numa versão em texto, paginada por Raquel Botelho.
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João Queiroz, um arquiteto tranquilo |
Alexandre Alves Costa |
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A biografia, o estilo e a biblioteca de João Queiroz através do singular olhar de Alexandre Alves Costa. O texto foi proferido no Café Majestic, no âmbito da cerimónia de doação do acervo deste arquiteto à Fundação Marques da Silva, integrada no programa do Dia Internacional dos Museus, do dia 18 de maio de 2015.
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Les villes qui meurent sans se dépeupler |
David Moreira da Silva |
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Editora Fundação Instituto Arquitecto Marques da Silva
Outros autores André Tavares (Estudo introdutório)
Ano de edição 2009
Nº de páginas 156
ISBN 978-972-99852-4-9
Preço Gratuito
Esta publicação reproduz o texto original da tese apresentada por David Moreira da Silva ao Institut d’Urbanisme de l’Université de Paris em Fevereiro de 1939, para obtenção do grau de urbanista. Tomando o Porto como exemplo prático e as teorias de Marcel Poëte como estratégia de análise da história da cidade, Moreira da Silva torna evidente a relação íntima do discurso filosófico de Henri Bergson com os argumentos da cultura arquitectónica portuguesa nos anos que antecederam a II Guerra Mundial. O estudo introdutório de André Tavares faz uma revisão crítica do discurso e fornece ao leitor as pistas necessárias para uma compreensão histórica dos argumentos de um dos principais urbanistas portugueses do século XX.
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